Nenhuma vacina de DNA foi aprovada para uso humano nos Estados Unidos

Poucos ensaios experimentais evocaram uma resposta forte o suficiente para proteger contra
doenças e a utilidade da técnica ainda precisa ser comprovada em humanos. Uma vacina
veterinária de DNA para proteger cavalos do vírus do Nilo Ocidental foi aprovada. A
imunização com DNA também está sendo investigada como meio de desenvolver soros
antivenenos. A imunização com DNA pode ser usada como uma plataforma de tecnologia para
indução de anticorpos monoclonais.
Vantagens
Sem risco de infecção
A apresentação de antigénio por tanto MHC de classe I e classe II moléculas
Polarize a resposta das células T para o tipo 1 ou tipo 2
Resposta imune com foco no antígeno de interesse
Facilidade de desenvolvimento e produção
Estabilidade para armazenamento e transporte
Custo-efetividade
Evita a necessidade de síntese, expressão e purificação de peptídeos de proteínas
recombinantes e uso de adjuvantes tóxicos
Persistência de imunogênio em longo prazo
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A expressão in vivo garante que a proteína se assemelhe mais à estrutura eucariótica normal,
com modificações pós-tradução que acompanham
Desvantagens
Limitado a imunógenos de proteína (não é útil para antígenos não baseados em proteínas,
como polissacarídeos bacterianos)
Potencial para processamento atípico de proteínas bacterianas e parasitárias
Potencial ao usar a administração de spray nasal de nanopartículas de DNA de plasmídeo para
transfectar células não-alvo, como células cerebrais
Contaminação cruzada ao fabricar diferentes tipos de vacinas vivas na mesma instalação
Vetores de plasmídeo